Sede de viver!
Oi pessoal!
Hoje vou falar de uma das minhas maiores fontes de inspiração!
Vale apena ver o mundo de um forma diferente, uma forma mais sutil e verdadeiramente...
Verdadeira!
Ver nosso mundo com um olhar mais sensível e menos crítico.
Ver nosso mundo de uma maneira mais honesta e menos egoísta...
Senhoras e Senhores...(que rufem os tambores!)
É com muita satisfação que lhes apresento um dos meus ídolos, um verdadeiro artista...
O Gênio!
Vincent Van Gogh!
O
pintor
Poucos
foram os homems que souberam trazer para o “mundo real” a fantasia e “paixão”,
muitas vezes guardadas no interior de nosso ser, como Vincent Van Gogh, em sua vida repleta de percalços de toda a
sorte, este brilhante ser humano desenvolveu sua técnica ,que nos mostra o
“impressionante” aspecto dramático e realista de suas composições, altamente
valorizadas nos dias atuais, porém, desprezadas em seu dramático passado.
Este
valoroso artista, nos deixa seu delicioso legado de loucura, onde muitos de
nós, apreciadores da arte, da verdadeira
e contundente arte, podemos nos locupletar, e verdadeiramente, deslumbrar
os verdadeiros aspectos desta maravilha do mundo moderno.
A
personalidade de suas composições, ora, regaladas de certa sobriedade, ora regaladas
de singela alegria e cor com majestosas pespectivas e noções de espaço peculiares à
sua personalidade atormentada pela falta de compreensão de sua essência, razão
esta, que o levou a uma vida caótica e muitas vezes surreal.
Vincent,
foi e será, por muitos séculos, estudado e quem sabe, ainda compreendido por
nós, humanos “meros mortais”, que por
muitas vezes reprimimos nossos instintos e loucuras, “ímpares de nossa espécie”
talvez por medo da não compreensão de uma sociedade hipócrita e moralmente
deficiente em muitos aspectos, principalmente, na maneira em que expressa os
seus sentimentos.
O homem
Este
filme nos mostra a loucura que fora sua vida, o caos estabelecido pela maneira
“peculiar” de levá-la, descompromissada, e “fora” de uma realidade padronizada, porém, este homem,
inspirou diversos artistas em sua vida.
Sem
vaidades e com seu olhar voltado para a “alma” das coisas, ele tinha uma
maneira especial de ver o mundo que o cercava, um mundo singelo e que lhe
oferecia ferramentas naturais, onde, através destes recursos, Vincent, conseguia
extrair muitos “efeitos”, que até hoje, não conseguem ser extraídos mesmo com
poderosos softwares de computação gráfica, estes, dotados de muitos botões e
recursos predominantemente artificiais, pois, a única coisa natural, que os
controla, é a mão humana, ferramenta perfeita, que em Van Gogh, realizava
verdadeiros milagres.
Sua
criatividade, afinal, quem poderia fazer
de um simples amarelo, uma gama de opções, de sombras, de efeitos de
profundidade, dentre outras maravilhosas visões causadas pela magnitude de suas
criações, de seus retratos, e quem poderia se auto retratar de maneira tão
“fulgaz” e “efêmera”, com sentimentos misturados a rugas e traços de
sofrimento, quanto ele?
Magistral
és, e será sempre sua gloriosa contribuição para a arte!