quinta-feira, 14 de março de 2013

“A relação custo e benefício da educação brasileira rumo à crítica social”


“A relação custo e benefício da educação brasileira rumo à crítica social”

A educação sempre foi e sempre será um divisor de águas no diferencial de uma nação em termos de crescimento e evolução, aliás, é o fator que agrega a maior parte dos paradoxos encontrados nessa retórica: O custo de uma educação de qualidade e seus benefícios em longo prazo. A razão primordial que baliza essa relação é atribuída ao fato de que nosso governo por décadas repassa esse oneroso custo, ou esse ônus a desgastada e desinformada sociedade civil.
Em nosso país notamos a rigidez que o governo impõe a nossa sociedade no quesito “carga tributária”, aliás, uma das mais altas do planeta no que tange a uma somatória de cobranças resultante de uma coletânea de negligências, conhecidas em largo espectro e causadoras do caos que assola o nosso país de dimensões continentais. Partindo do pressuposto que a educação de qualidade reduz significantemente a pobreza de um país, melhora a mão de obra, produzindo pessoas capazes de discernir sobre a sua própria razão de existir, eximindo completamente o que se sabe da “alegoria da caverna” de Platão, e desta forma, com o acesso a educação as pessoas tornam-se participantes e questionadoras da sociedade, podendo desta maneira reivindicar seus direitos e também exercer a sua cidadania, fato esse que aborrece e incomoda o patriarca autárquico da nação, o governo.
Ao se falar de custo e benefício nessa surreal equação, onde as variáveis são o ensino e os educandos, e o resultado uma incógnita, passamos a rever velhos conceitos relacionados a essa retórica; como a valorização dos profissionais, além de sua preparação para essa missão não menos importante, revelando-se desta forma aos nossos olhos, a desastrosa situação atual vivenciada pela maioria dos defensores da progressão continuada, ou das fábricas de alienados que se alastram plenamente pelas cercanias, oferecendo uma péssima qualidade regalada pela desmotivação acelerada e latente encontrada em todos os envolvidos nessa problemática.
Quando se fala de distribuição de recursos na educação, ou nas mais diversas áreas sociais, o governo distribui esses haveres regateados de forma a acochambrar as mais diversas situações sociais ao funcionamento precário da sociedade civil, sendo que, seus parâmetros visam apenas essa falsa impressão de funcionalidade, afinal, o custo é alto e não preza essa mesma funcionalidade, tampouco, a supressão total do analfabetismo funcional, geral e irrestrito encontrado até mesmo nas universidades, pois, mesmo esse governo facilitando o acesso ao ensino superior, não prepara adequadamente esses educandos nas principais fases, ditas fundamentais, para a evolução pertinente e eficiente em todas as outras modalidades subsequentes, assegurando dessa forma a logística perfeita e equilibrada em termos de aculturação, sociabilização e produção no sentido amplo da palavra.
A destruição de toda essa sequência, ora questionada por muitos pensadores e estudiosos do ramo da Pedagogia, ainda choca a população em geral, afinal, nota-se veementemente o solene desprezo advindo desse pai em relação ao seu filho pródigo, ou seria prodígio? Inebriados pelas sanções alucinógenas ministradas por longos discursos sobre a temática e problemática da educação, o povo, não menos alienado ainda sonha com o Camaro amarelo.







SÃO PAULO

SÃO PAULO
A SELVA DE PEDRA

Impressionante!!!

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Tudo realmente é possível...

Coincidência? Ou...

Coincidência? Ou...
Um capricho da natureza????