Reflexões...

Este ano, foi um dos mais "batalhados" nesta empreitada chamada PEDAGOGIA, e eu gostaria de compartilhar alguns dos meus pensamentos, imagens que marcaram momentos bons...é isso...vamos lá!

Um deles foi este:

"Certamente deveríamos estabelecer uma relação sadia com nosso "eu” (parceria), subjugando assim o nosso ego, este que escraviza de maneira insana e profana o nosso espírito, finalmente nos levando ao egoísmo e à ignorância...

A tolerância seria ideal.

Saber conviver com as diferenças exteriores é o ideal, porém, devemos saber conviver também...

Com as nossas diferenças interiores...

Tal como se perdoar de vez em quando!

E também perdoar e aceitar nosso semelhante...

A mente produz verdadeiros dilemas...

Mas...

Também produz grandes milagres!"

E uma das  imagens que marcam  este momento seria esta...

 

Aqui...

Vi um caminho para a minha solidão...

Um encontro comigo mesmo.

Esta trilha silenciosa, a qual, não tive a devida coragem para desbravar até o seu final, deve ser pelo motivo de não querer descobrir o que possivelmente exista no seu final...

Porém, nesta trilha encontrei alguns obstáculos, mas, pude atravessar o caminho sem chegar até o seu final, este, certamente será alcançado no momento oportuno...

Ainda falta um pouco...

 Para atingir o verdadeiro sentido da vida...

APRENDER!

Teria muito mais a falar sobre este ano, e sobre muitas outras coisas, mas, termino esta reflexão com a seguinte frase de Paulo Freire:

(...) todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje (...). Temos de saber o que fomos, para saber o que seremos”

Uma reflexão sobre a vida.

"Gestão da Vida"

Como sabemos, nós os seres humanos, estamos sujeitos às transformações ocasionadas por nós mesmos, ora pelo trabalho, ora por nossa ação potencialmente destrutiva ou construtiva em nosso quotidiano. É de suma importância a associação do trabalho à participação, ou ação participativa, coligada, cooperada, integrada, condicionada, sugestionada e subordinada pela intervenção de uma sociedade caracterizada pelo “egocentrismo”.

Ao se falar de gestão humana, nota-se a singularidade neste tema, ou seja, a gestão de “nós mesmos”, algo de cunho intimista, porém, algo que se torna a raiz de todos os problemas e de suas possíveis soluções.

Senhores de nós mesmos, e tendo em nosso ego as limitações ou supostas transgressões aos limites, nos diferenciamos dos animais por termos a tal “consciência” ou livre arbítrio em nossas decisões e assim sendo, nos tornamos seres mutantes e transformadores de um mundo que ainda a pouco conhecemos.

Desvencilhando-se dos grilhões da arrogância poderemos ser, e não apenas parecer, uma sociedade unificada e regalada pela sabedoria e sanidade, pois, no momento em que pudermos controlar os ímpetos do ego, escaparemos das armadilhas da alienação e contemplaremos a vitória. O Progresso.