"Gestão da Vida"
Como sabemos, nós os seres humanos, estamos sujeitos às
transformações ocasionadas por nós mesmos, ora pelo trabalho, ora por nossa
ação potencialmente destrutiva ou construtiva em nosso quotidiano. É de suma importância
a associação do trabalho à participação, ou ação participativa, coligada,
cooperada, integrada, condicionada, sugestionada e subordinada pela intervenção
de uma sociedade caracterizada pelo “egocentrismo”.
Ao se falar de gestão humana, nota-se a singularidade
neste tema, ou seja, a gestão de “nós mesmos”, algo de cunho intimista, porém,
algo que se torna a raiz de todos os problemas e de suas possíveis soluções.
Senhores de nós mesmos, e tendo em nosso ego as
limitações ou supostas transgressões aos limites, nos diferenciamos dos animais
por termos a tal “consciência” ou livre arbítrio em nossas decisões e assim
sendo, nos tornamos seres mutantes e transformadores de um mundo que ainda a
pouco conhecemos.
Desvencilhando-se dos grilhões da arrogância poderemos
ser, e não apenas parecer, uma sociedade unificada e regalada pela sabedoria e
sanidade, pois, no momento em que pudermos controlar os ímpetos do ego,
escaparemos das armadilhas da alienação e contemplaremos a vitória. O
Progresso.
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